sexta-feira, 4 de junho de 2010

UM CONTO

George Tomas, um pregador Inglês,apareceu um dia em sua pregação carregando uma gaiola e a colocou no púlpito, e começou a falar.

Estava andando pela rua ontem, e vi um menino levando essa gaiola com 3 pequenos passarinhos dentro com frio e com medo.

Eu perguntei: Menino o que você vai fazer com esses passarinhos?

Ele respondeu: levá-los para casa tirar as penas e queimá-los, vou me divertir com eles.

Quanto você quer por esses passarinhos menino?

O menino respondeu: - O senhor não vai querê-los, eles não servem para nada. São feios!

O pregador os comprou por 10 dólares! E os soltou em uma árvore!

Um dia Jesus e Satanás estavam conversando e Jesus perguntou a satanás o que ele estava fazendo para as pessoas aqui na terra.

Ele respondeu: Estou me divertindo com elas, ensino a fazer bombas e a matar, a usar revolver, a odiar umas a outras, a casar e a divorciar, ensino a abusar de criancinhas, ensino os jovens a usar drogas, a beber e fazer tudo o que não se deve! Estou me divertindo muito com eles!

Jesus perguntou: E depois o que você vai fazer com eles?

Vou matá-los e acabar com eles!

Jesus perguntou: Quanto você quer por eles?

Satanás respondeu: você não vai querer essas pessoas, elas são traiçoeiras, mentirosas, falsas, egoístas e avarentas! Elas não vão te amar de verdade, vão bater e cuspir no Teu rosto, vão te desprezar e nem vão levar em consideração o que você fizer!

Quanto você quer por elas satanás?

Quero toda a tua lágrima e todo o teu sangue!

Trato feito! E Jesus pagou o preço da nossa liberdade!

Como nós podemos nos esquecer de Jesus!

Acreditamos em tudo o que nos ensina, mas sempre questionamos as coisas que vem de Deus! Todos querem um dia estar com Deus, mas não querem conhecê-lo!E amá- lo!

Muitos dizem: Eu acredito em Deus,(Satanás também!), mas não fazem nada por Ele!


Fonte: Autor Desconhecido!

Os 7 vultos!

Estava um homem sentado num banco de praça onde sempre costumava ficar por algum tempo.

Ele relaxava olhando as árvores ao sol e ao vento, as pombas em busca de alimentos, os camelôs vendendo quinquilharias, os pássaros fazendo ninhos, as crianças brincando, os sinos da igreja badalando, velhinhos rolando dados ou jogando dominós.

Subitamente viu-se rodeado por 7 vultos de rosto encoberto, e um deles lhe disse:

" Nós somos moradores do futuro "

" O que vieram me falar? " - perguntou ele, sentindo-se incomodado -

Assim, um a um começou a dizer:

1º - Eu sou uma tormenta: um dia poderei levar tudo que você possui.

2º - Eu sou a fome: um dia poderei chegar e você conhecerá uma das maiores dores que assolam o mundo.

3º - Eu sou o desemprego: um dia poderei visitá-lo e você não saberá como sobreviver.

4º - Eu sou um incêndio: um dia poderei deixá-lo sem teto e sem abrigo.

5º - Eu sou a melancolia: um dia poderei atingi-lo e você perderá a vontade de viver.

6º - Eu sou a solidão: um dia poderei bater à sua porta e você não terá companheiros para ouvi-lo ou para conversar.

7º - Eu sou a velhice: quando eu chegar, você estará vazio, doente e sem metas.


De repente, como num turbilhão, os 7 vultos falavam ao mesmo tempo, atropeladamente. O homem, antes relaxado e tranquilo, começou a tremer.

Pondo-se a respirar fundo, aos poucos foi se refazendo e, como num passe de mágica, ele pôde ver os rostos dos 7 vultos.

Eram exatamente iguais ao dele!

Ele, com decisão, disse:

" Parem!
Vocês são ladrões de paz!
São assaltantes de mentes distraídas!
Vocês são EU mesmo!
São meus pensamentos!
Vocês não moram no futuro!
Moram na minha cabeça, mas nela sou EU quem manda! "

... E prosseguiu:

"Aqui aprendi com as árvores que a renovação é possível depois de terem suas folhas levadas.

Aqui aprendi com as pombas que sempre haverá mais alimento do que pombas famintas.

Aqui aprendi com os camelôs que o empregador nem sempre é indispensável e que sempre haverá meios para sobreviver.

Aqui aprendi com os pássaros que, a cada ninho derrubado, novos ninhos podem ser construídos.

Aqui aprendi com as crianças que não é necessário nenhum esforço para ser feliz e querer viver.

Aqui aprendi com os sinos que, por mais sós que estejamos, sempre haverá alguém para nos ouvir.

E aqui aprendi com os velhinhos que metas sempre são viáveis de serem atingidas, ainda que seja vencer numa aposta de dados ou num jogo de dominós."

Pouco a pouco aqueles 7 vultos foram mudando suas pesadas expressões e, abrindo suaves sorrisos, puseram-se a dizer:

1º - Eu sou a Prosperidade.

2º - Eu sou a Fartura.

3º -Eu sou o Progresso.

4º - Eu sou a Segurança.

5º - Eu sou a Alegria.

6º - Eu sou o Companheirismo.

7º - Eu sou a Certeza de que a Vida é Eterna.


Sentindo que havia dominado os próprios "fantasmas", o homem saiu caminhando suave e tranquilamente em direção ao Amanhã.

"Se você não dominar sua cabeça , ela dominará você "


Fonte: LUIZ ANTONIO GASPARETTO

A LOIRA DO BANHEIRO

Esta lenda urbana é muito famosa entre os alunos de escolas da rede pública na cidade de São Paulo.

Diz a lenda que uma garota muito bonita de cabelos loiros com aproximadamente 15 anos, sempre planejava maneiras de matar aula. Uma delas era ficar no banheiro da escola esperando o tempo passar. No entando um dia, um acidente terrivel aconteceu. A loira escorregou no piso molhado do banheiro e bateu sua cabeça no chão. Ficou em coma e pouco tempo depois veio a falecer.

No fim de tudo isso, a menina não se conformou com seu fim trágico e prematuro, sua alma não quis descansar em paz e passou a assombrar os banheiros das escolas. Muitos alunos juram ter visto a famosa loira do banheiro, pálida e com algodão no nariz para evitar que o sangue escorra.
E juram em criar diversas formas para que ela apareça. Falta de saber tabuada, Bater nas portas e falar 'palavrões', entre outros. Mas o que não podemos afirmar é se realmente ela existe ou não. Eu não vou pagar pra ver, voce vai?

- Fonte: Contos e Lendas!

quarta-feira, 17 de fevereiro de 2010

"Infinito"

Compreender os vacilos de Deus sobre a terra imensa. Aceitar o sorriso indesejado, O sonho trocado. Infringir as regras do óbvio para virar poesia. Pôr as estrelas no colo e os erros no bolso. Escutar o eco do outro através do espelho. Permanecer com os braços abertos, os corpos grudados. Dormir de um século pro outro e acordar.

"Espirito na pequena cidade"

Numa noite qualquer, Izildinha deitada em sua cama, resolve se levantar e ir em busca de algo na cozinha. Levemente, ergue seu corpo, calça seus pés com o chinelo, e depois de coloca-los no chão, ela levanta e vai de encontro a porta. Na escuridão do quarto, ela pisa naquele chão gélido, levanta as mãos, toca na maçaneta e gira no intuito de abrir a porta, mas encontra ela emperrada. Estranhando tudo isso, ela força a maçaneta e a porta se abre. Quando ela levanta o olhar para rente a ela, Uma névoa surgi e ela fixa o olhar. Desta névoa surgi um homem. Algo alto, de roupas brancas, e chapéu preto. Ela como não tinha medo, olhou fixamente em seus olhos. O espírito encarou Izildinha e sumiu novamente em névoas. Ela foi até a cozinha e chegando lá encontra tudo recoberto de fumaça, e um cheiro de coisa queimada. Sem muita demora, ela corre e acende a luz imaginando que seja o gás ou algo que esteja queimando, mas para seu espanto, é o mesmo homem. Só que desta vez, ela pergunta o que ele quer. Sem muita demora, ele responde, que veio para lhe trazer um recado. Só que o recado não era pra ser só ouvido, e sim repassado. O tal espírito disse que o senhor das almas estava voltando, e que era pra todos os corpos se prepararem. Isso assustou um pouco Izildinha, pois ela não se envolve muito com estas coisas. Ela pegou e foi dormir. Ao acordar, foi contar o ocorrido a seus familiares, e uma delas, Mary, disse que conhecia tal espírito. E que devia todos cuidar dos corpos espirituais. Agora a casa esta lá, na fazenda, com os mesmos moradores. E até hoje, ninguém sabe quem é o tal espirito, onde ele se encontra e o que ele queria. {Baseado em fatos reais - ocorridos na cidade de cosmorama}

terça-feira, 12 de janeiro de 2010

" O Pacto"

Era uma tarde meio nublada de sexta feira e Mory estava chorando em seu quarto, pois uma de suas colegas de classe havia dito que ela era bastarda, somente por não ter um sobrenome conhecido, e por ser adotada de pai. Seu coração ardia envolto das chamas de ódio, e sem muita demora ela se colocou de pé, enchugando as muitas lagrimas que havia caido de seu rosto, e fez uma determinação. ELA IRIA SE VINGAR. Sem mais demora, mory começou a pensar em como ela iria se vingar de Judy, mas nada vinha na sua mente. Ela pensou em colocar sapos em sua mochila, pensou em colocar uma cobra em seu quarto, mas nada disso parecia suficiente para Judy. Mory não tinha percebido que depois de muito pensar, ja havia anoitecido, e que era hora de dormir. Mory foi até a janela, e sem muito perceber o que estava fazendo, começou a conversar com a lua, pedindo pra ela iluminar seus pensamentos, e ajudar a decidir o que fazer com Judy, depois de muito conversar ela foi dormir. Mas foi ai que algo estranho aconteceu. A luz da lua começou a ficar mais clara, e mais forte, e começou a inundar o quarto. Judy abriu os olhos, e sem muita demora correu para a janela para ver o que estava acontecendo, e quando se virou, viu uma criatura em seu quarto. Era baixinho, tinha orelhas pontiagudas, e em sua mão um anel que tinha uma cobra de três cabeças. Ela perguntou quem era ele e porque estava em seu quarto. E a criatura disse que era um ser enviado das luzes para ajuda-la na sua busca de vingança. Mory sem pensar no que aconteceria a ela, aceitou a ajuda e foi em busca da vingança. Durante todos os dias daquele final de semana, a tal criatura começou a explicar a mory sobre magia, sobre a dimensão ordáliana, e sobre o mundo onde "Tudo É Possivel". Só que a tal critura só não disse uma coisa para Mory. O que aconteceria a ela se aceitasse a tal ajuda, pois, ela teria que pagar algum preço. Mory cada vez mais foi se interessando com as propostas que o tal mago foi lhe fazendo, e foi aprendendo rapido. Depois de muito conversar, chegou o dia em que eles iria iniciar a vingança. Era noite de domingo, e o tal mago entregou nas mão de mory um espelho. Era um espelho estranho, Nego, e com desenhos estranhos gravado nele, mas naquela altura, nada mais impressionava Mory, pois o que ela queria era vingança. Sem muita demora o mago disse para Mory que iria precisar de uma gota de sangue dela, e um tucho de cabelos. Mory furou seu dedo, entregou a gota de sangue e o tal tucho de cabelo. O mago então pegou isso e colocou em cima do espelho, e começou a realizar o encantamento. Mas foi ai que a surpresa começou. O quarto foi envolvido de uma grande nuvem de fumaça, e um cheiro de enxofre começou a subir pelas narinas de Mory. Os olhos dela começaram a se arregalar, e derrepente ela solto um grito de susto. No centro do quarto, aonde estava o tal espelho surgiu um ser horripilante. Ele era gigantesco, negro, seus olhos era vermelho, e sua pele toda escamada, sua voz era rouca, e suas mãos tinha dedos unidos uns aos outros. "Olá" Disse ele a mory que sem muita demora respondeu, e começou a se expressar sobre sua vontade a tal criatura. A criatura disse que iria atender a todos os pedidos de Mory com apenas uma condição, Que ela aceitasse colocar a alma dela dentro do espelho. Mory começou a pensar por um momento, "pra que me serve uma alma, sendo que o que me interessa é a minha vingança", E ela logo aceitou. O tal espírito então foi e fez com que uma doença gravíssima entrasse na tal Judy, e Mory então se alegro com isso, pois sua vingança estava completa. Mas foi ai que entrou a surpresa, Quando chegou o anoitecer daquele dia, enquanto mory estava deitada, algo estranhou aconteceu, Seu estômago começou a revirar, e e sua mão começou a ficar gelada. Seus olhos começaram a queimar, e derrepente, do meio do seu umbigo um fio de luz branca começou a sair. Ela foi olhando pra ele, pra ver até onde ele iria, e viu que ele entrava no tal espelho. Então ela logo deduziu que era a alma dela. Mas não foi só isso. Quando a alma acabou de sair, o tal espírito apareceu e lhe disse que havia esquecido de lhe dizer algo. Algo muito importante. Mory sem demora perguntou o que era, e o tal espírito lhe explico, que uma pessoa sem alma, é uma pessoa morta. Mory entrou em desespero, mas não adiantou muito, pois seu corpo começou a ficar frio, e pálido, e derrepente seus olhos que antes ardia começou a se incendiar, e de sua boca começou a sair labaredas de fogo que começou a queimar todo seu corpo, queimando e desaparecendo logo em seguida. Quando a menina desapareceu por completo, o tal mago apareceu envolto a nuvéns de fumaça, virou-se para o espírito e disse: "Meu Senhor Conseguimos Mais uma Alma Para Sua Coleção". Sim respondeu o espírito, Mas ainda tem muito mais perdido por ai. "Sim Meu Senhor, Mas Se Depender De Nós, Muitas Almas Tomadas Pelo Ódio Ainda Viram Para Dentro De Nossos Espelhos". E logo após eles saíram, em busca de novas almas ardendo em ódio, e prazer no mal.